
Alegoria muito bem construída de uma situação que poderia facilmente se confundir com a de um sujeito de nosso tempo: O homem que direciona todos os seus esforços e sua essência para a relação com o trabalho, e só quando se vê acometido por uma doença incurável passa a ter noção real da finitude da vida e consequentemente do quanto a sua carreira fora importante para desviá-lo de sua própria existência. Em outras palavras, mais um homem (ou menos um, se preferir) que passou pela vida como uma "importantíssima" peça da engrenagem social contemporânea.
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