quinta-feira, 3 de novembro de 2011
A Morte do Amor
A MORTE DO AMOR
No túmulo da última que morreria
Ainda estou de sentinela
Baleado, cansado, ferido.
Feliz por ter sobrevivido
O amor sim sepulta a esperança.
Mas também um dia... Morre.
Haroldo Porto
Um comentário:
Anônimo disse...
Adoro esta poesia!
19 de novembro de 2011 às 04:56
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Adoro esta poesia!
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